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Geração NoMo: A rebelião das mulheres que não contemplam a maternidade

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Mensagem por Ana Seg 25 Ago - 13:01



Geração NoMo: A rebelião das mulheres que não contemplam a maternidade
As famosas e mulheres anônimas levantam a voz para defender sua decisão e constituem a chamada Geração NoMo, 'Not Mothers'

Depois das PANKS (mulheres solteiras e com dinheiro) e os YUMMIES (jovens urbanas com poder aquisitivo), é hora de dar as boas-vindas à mais recente incorporação ao glossário de siglas que acabará nos deixando loucos. Os especialistas em marketing, em conivência mal intencionada com os sociólogos da modernidade, deixaram aflorar uma palavra que engloba as mulheres que não têm filhos. Com uma carga infinitamente menos comercial que os nomes que mencionamos a princípio, o que a Geração NoMo (Not Mothers) reivindica é “o respeito de uma sociedade fundamentada na absurda crença de que uma mulher tem de dar à luz pelo menos uma vez na vida”. Assim argumenta a associação britânica Gateway Women, paladina da causa e responsável por sua popularização.

O livro Rocking the Life Unexpected é a bíblia das mulheres que formam a Geração NoMo. Jody Day, autora da obra e cofundadora da Gateway Women, alcançou no ano passado os primeiros lugares na lista de títulos mais vendidos da plataforma Amazon. A obra, uma salada de “tom autobiográfico, sociológico e de autoajuda”, se dirige ao 47% de mulheres entre 15 e 44 anos que não têm filhos, segundo estatísticas oficiais dos EUA. Day oferece um retrato pormenorizado da realidade à que se expõe quem não tem descendência: “O que ocorre na vida dessas mulheres é muito mais complexo do que parece, pois nem sempre se trata de uma decisão própria ou uma questão biológica. Há muito mais”.

A autora se baseia na própria experiência. Quando completou 40 anos se deu conta de que nunca seria mãe, o que lhe trouxe não poucas dores de cabeça. “A vida que eu sempre tinha esperado não existia, mas pouco a pouco me dei conta de que não estava só”, afirma. No livro ela propõe ações para desdramatizar uma situação que, segundo ela, em algumas ocasiões pode se tornar complicada. “Quando deixei de me importar com a ideia arquetípica da família com a casa e o cachorro, fui em frente”, diz. Seu objetivo de ajudar outras mulheres se sustenta em uma história pessoal de insatisfação e desesperança, mas nem todas as representantes da Geração NoMo procedem de uma odisseia emocional como a de Day. Na realidade, as iniciativas da associação Gateway Women não só se concentram em oferecer assistência psicológica a essas mulheres, mas também tentam destacar a alegria de viver se ajustando a essa situação.

Muitas famosas de Hollywood confessaram recentemente seu desejo de não serem mães. E o fizeram sem complexos. Assim se expressaram atrizes como Helen Mirren, Zooey Deschanel e Audrey Tatou. Cameron Diaz foi muito clara quando uma ocasião lhe perguntaram a respeito. “Tenho uma vida genial em muitos sentidos precisamente por não ter filhos. É só uma opção”, declarou. Eva Mendes, agora grávida, endossou suas palavras. “As crianças são muito fofas, gosto muito delas, mas não as quero para mim porque adoro dormir”. Em nosso país, Maribel Verdú afirmou em uma entrevista que não queria ser mãe “nem num futuro próximo nem no longo prazo”.

Há um mês, a ministra do Trabalho do Reino Unido, Esther McVey, contou em uma revista que em seus 46 anos não teve filhos porque ninguém “lhe deu corda em seu relógio biológico”. Depois de deixar claro que adora crianças, afirmou que o motivo de sua decisão se fundamenta no fato de não ter encontrado “a pessoa idônea” para tê-los. "Sou feliz com a minha família, meu trabalho e meus amigos", concluiu. É curioso comprovar a existência dessas respostas – que não deixam de ser a consequência de perguntas que ninguém sabe muito bem por que são feitas e que sempre aparecem quando se trata de mulheres com êxito profissional –, como também surpreende a necessidade de justificar-se com o argumento de que as crianças são uma bênção.

Em 2009, a escritora suíça Corinne Maier invadiu à força as livrarias com uma atitude radicalmente oposta. O livro Sem Filhos: 40 Razões Para Você Não Ter dinamitou qualquer tentação de ferir sensibilidades e verbalizou o que muitas mulheres pensam. “Os filhos são um pé no saco. Se você não tem, desfruta mais do sexo e de maiores oportunidades de trabalho”, disse Maier. Deixando de lado qualquer opinião, o que parece evidente é que a Geração NoMo se apresenta como a reivindicação de um espaço de respeito e liberdade: o respeito às decisões de uma pessoa e à liberdade de poder tomá-las sem ter de dar explicações.

FONTE http://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/23/sociedad/1408813287_310188.html

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Mensagem por Ana Seg 25 Ago - 13:03

Depois de deixar claro que adora crianças, afirmou que o motivo de sua decisão se fundamenta no fato de não ter encontrado “a pessoa idônea” para tê-los. "

curti
é o meu caso.... não teria filhos só por ter ou para satisfazer cobranças de familiares, amigos e da sociedade em geral....
eu acho que ter filhos é uma coisa muito séria... acho que deveriam ser melhor planejados... seja financeiramente, como psicologicamente...
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Mensagem por Aline Floripa Seg 25 Ago - 15:24

Sempre fui exageradamente "doida" para ter filhos, me imaginava chegando aos 30 com no minimo dois, mas meu número "ideal" chegava a quatro, venho de uma família grande e sei da importância dos irmãos na minha vida, e adorooo família!

Passei dos 30 (rumo aos 34) e as coisas não aconteceram da forma como esperava, porém meu desejo continua enorme, me sinto preparada em todos os sentidos, e com ou sem namorado/companheiro/marido isso vai acontecer, porque o tempo esta passando.

Filhos tem que ser desejados, planejados, esperados...
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Mensagem por Kvet Seg 25 Ago - 16:50

Eu queria ter tido, mas com o companheiro que eu considero seria o mesmo pai para o meu filho que meu pai é para mim. Nada menos que isso. E acho que sempre tive a intuição que não havia achado.. e o tempo passou.
Não me arrependo. Filho tem que ter pai e mae que nos deem amor e segurança. Se não tivesse absoluta certeza disso não teria. E não tive.
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Mensagem por Liu Seg 25 Ago - 19:25

Não tenho filhos e não terei se depender de mim. Gosto das crianças que não são chatas e adoro babies, são lindos e fofos. Que nome inventaram pra isso pouco me importa.
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Mensagem por carlita carlinha Ter 26 Ago - 11:20

e o tempo passou. Não me arrependo.

Kvet, Nunca é tarde. Ainda dá tempo de vc ter. Se vc quiser, porque vc é nova.
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Mensagem por Liu Ter 26 Ago - 20:49

É um saco a ideia de ainda não é tarde das pessoas. Pq simplesmente não é possível respeitar o desejo de não procriar? Pq as pessoas acham que tem algo errado, que será motivo de arrependimento? Isso é um saco, às vezes da vontade de ser grosseiro na resposta a esses comentários.
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Mensagem por Miss J Qua 27 Ago - 0:36

Liu, acho que eu li no comentario da kvet "eu queria ter tido". E tb acho q isso responde as suas perguntas.
Agora vai minha opiniao:
Eu me tornei uma pessoa muito melhor com a maternidade. Respeito quem nao tem o menor interesse em ser mae mas afirmo com toda certeza: nao sabem o q estao perdendo!
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Mensagem por Liu Qua 27 Ago - 2:44

Tbm li, não falo dela e som de pesssoas que não querem e nunca quiserem e ainda assim tem que responder a esse tipo de pergunta e opiniões. Ainda posso e por isso ainda ouço  vez ou outra que "preciso fazer um filho". Preciso?!


Última edição por Liu em Qua 27 Ago - 7:46, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Liu Qua 27 Ago - 2:44

sim*
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Mensagem por Miss J Qua 27 Ago - 8:06

Liu escreveu:Tbm li, não falo dela e som de pesssoas que não querem e nunca quiserem e ainda assim tem que responder a esse tipo de pergunta e opiniões. Ainda posso e por isso ainda ouço  vez ou outra que "preciso fazer um filho". Preciso?!

Não, não precisa. Eu mesma nunca tive paciência com crianças e amava a minha liberdade, por isso não tinha a menor intenção de ter filhos. O tempo passou, achei que era hora e tive. Minha mãe diz que fica boba de ver a paciência que tenho com as minhas filhas. Apesar de ter perdido muito da minha liberdade e de ter assumido os ônus da vida de mãe (que não são fáceis, rs), os bônus são incomparavelmente maiores. Como disse, hj sou um ser humano muito melhor graças à maternidade. Ainda bem que mudei de idéia e digo mais: não escolhi bem o pai das minhas filhas mas não importa, tê-las é o bastante e supera qualquer adversidade pela má escolha.
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Mensagem por jonass Qua 27 Ago - 8:47

Eu acharia viver sem filhos, uma vida incompleta.

Nada contra quem não quer.

Mas eu me sentiria assim. Não pq vou ser pai agora, mas nunca pensei em não ter.
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